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sexta-feira, 20 de maio de 2011

"Pequeno Pintor Portugûes"



Pedro Paulo Pinto Pereira, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais, porém pensou parar porque pretendia pintar paisagens, possivelmente propagandas, placas, panfletos, pôsteres para poder pagar por passagens, pousadas, pinceis.
Percorrendo pelo país, peregrinou por Piracicaba, Piripri, Petrópolis, Pentecoste, Paracurú, Piauí, Parnaíba Petrolina, Paraná, Passo Fundo, Parnaiba, Picos,Porto Alegre.

Procurando progredir pintou por prazer prateleiras para pessoas pobres, para parentes próximos, para primos, para particulares, professores, pequenos proprietários.
Porém preferiu partir para Pirapora, precisando pernoitar próximo Picuitiba. Planejou passar primeiro por Pindamonhangaba, para posteriormente poder prosseguir para Portal Paranapanema. Pedro Paulo pretendia praticar pinturas populares.

Pedro Paulo pouco praticou, porque padrinho Padre Pinto Pontes Pitombeira, pediu-lhe para pintar portais para própria paróquia presbiteriana, porém para poder participar, planejou premeditadamente plano promissor, prometendo para padrinho padre Pinto, pintar pratos paroquiais para poder pagar promessas.Pura picaretagem!

Pedro Paulo Pinto Pereira ,pobre pintor, preocupado, pálido, pouco pensativo ponderou preferindo partir para pátria Portuguesa para pedir permissão para Pai Procópio pois precisava permanecer praticando pinturas por profissão, portanto pretendia permanecer pouco prazo pelo país,planejou passar primeiramente pelos Pirineus por Paris,providenciando passagens pois-se a procura por pontos próximos, preferidos por pintores parisienses.

Prontamente pensou Pedro: Parri!Parri! povoada provavelmente por pessoas pomposas, paraíso para personalidades políticas, para príncipes, princesas, personalidades populares preteridas particularmente por povos plebeus...Porém pessoalmente prefiro pessoas pobres, patrícios Portugueses pensou Pedro.
Pedro Paulo pintor português peregrinou primeiramente pelos Pirineus, pensando pergrinar pelo Panamá por Pequim pela Palestina por paragens paradisíacas priorizando pitorescos porém polêmicas paragens, Peru, Paquistão, Porto Rico, Papua, Polônia.

Peregrinar para Pedro parecia perfeito, profunda paixão, percorrer paisagens, paragens, pelo planeta parecia-lhe pleno paraíso.

Precisou pedir pouso para pernoitar para por-se pleno para prosseguir percurso planejado,pretendia perambular por planícies, planaltos e platôs, portanto para prosseguir pretensioso plano precisava praticar passo a passo pretendido planejamento, pintando por prazer, provando pitorescas paisagens primaveris.
Percebendo pedregosos penhascos, Pedro Paulo Pinto Pereira pareceu pensativo, preferindo por precaver-se pintando parcialmente poucas pinceladas, porque perigosas pedras poderiam precipitar-se principalmente pelos picos pontiagudos.

Percebeu pequenos pastores peregrinando Paris pela primavera, passavam permanentemente pela pequena ponte, pensou:provavelmente precisavam pedir permissão para pousada. Pisando pisos parisienses passo a passo pareciam provocar pequenas perfurações, pois possantes potrancas percorriam permanentemente passagem proibida para peregrinos. Parcimoniosamente percorriam percursos precários, pisando pesadamente por pedregulhos, pedriscos, pedras picadas, possivelmente provocando poderosas precipitações.

Pondo os pés por pisos Parisienses, pensou primeiramente pedir permissão para prefeitura para percorrer pontos perigosos para poder pintar pitorescas paisagens, principalmente palácios pomposos, pequenos povoados, parreirais, pântanos, picos , pequenas palmeiras. Procurando pontos preferidos, pois-se potencialmente pasmo, paranóico, profundamente preocupado por precisar passar por paragens perniciosas, pardieiros pobres, prédios particulares, pocilgas, pousadas pestilentas, pulguedos, putedos poluídos pela peste possivelmente passados pessoa por pessoa por promíscua população provenientes profundas privações provocadas pela pobreza.

Pedro Paulo pensou: Poliomiletite provoca paralisia para população, poluição provoca psoríase, parasitoses, pancreatites, pólipos, picadas, pneumonias, piorréia, paratifo.
Pela péssima precariedade, pela profunda pobreza, pela poluição, portavam pestes pavorosas promovendo proliferação para população.
Preferindo precaver-se, pensou pacientemente, permanecerei pouco prazo pintando pequenas paisagens, pois possivelmente paragens perigosas,pedem por precaução.

Pobre pintor português passou por profundas privações, pensava poder prosseguir pintando, porém pretas previsões passaram pelo pensamento, profundo pesar, palavrórios pessoais, paralelos paranormais, palpitações, pavores provoca-lhes poderosas preocupações, principalmente porque precisar partir prontamente para Portugal.

Pedro Paulo pensava partir, porem precipitar-se parecia perigosa praga pagú. Povo previdente preciso partir prenunciou predestinado pintor, porque pedem para prestigiar poderosos patrícios pintando principais portos portugueses. Pela paixão, pela pátria, prestar-vos-ei possíveis préstimos para população.Pretendo pedir preleção protelando prévio pedido por políticos patrícios . Peço por preparação ,parceiros patrocinadores, pois Pedro Paulo pragmático pintor profissional pede passagem prometendo prestigiar particularmente população pobre, pedintes e pequenos pescadores.

Providenciarei passagens, pronunciou!

Partindo prontamente Pedro proferiu pau-sa-da-men-te,
P a r i s! P r e c i o s a ,P a r i s!
Ponho-me por prova, por preferência permaneceria profissionalizando-me por perto, por pretensão, por paixão, por precaução, pela própria pintura. Porem preciso partir!

Ponho-me pensativo, pois possíveis pavores por-me-ão potencialmente preocupado, péssimo por presenciar pavorosas práticas pagãs.
Prometo precaver-me, posto pertinentes presságios povoam pensamentos, pondo precário planejamento profissional por perigo, possivelmente provocando pesados prejuízos.

Pobre pintor paspalhão!

Pensava preocupado... Pouca programação poderia prejudicar peregrinação para Portugal. Pondo-me pronto partirei, planejo prosperar pelos próprios pés. Penso permanecer por Portugal permanentemente, pois preciso progredir. Provavelmente provarei possíveis prejuízos porem paraliso perante poderoso pavor , pura precaução, profunda preocupação. Por isso por-me-ei por prova, prosperarei pelo poder, pela prece permanente,pela profunda persistência, permitir-me-ei provar Portugal profundamente, preconizei.

Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, pai Procópio partira para Província. Progenitora parecia pensativa, preocupada por pai Procópio, porque prometeu partilhar plano para partida porem, precipitando-se partiu para peregrinação puxando parrudos pangarés, portando pequenos pacotes, pesadas provisões.

Pedro pediu providencias preparando-se prontamente para partida, porque pertinente precisão por permissão pairava pelo pensamento, prometeu para pai Procópio prosseguir praticando.
Pobre Pedro Paulo, parecia péssimo, profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai, porém penetrando pelo portão principal,pulou perplexo pois puxaram-no pesadamente pelo pulso para pedir-lhe.
por perdão.
Pai Procópio, pausadamente pronunciou: Pedro primogênito parece precisar pedir-me permissão para praticar pinturas porem preciso pedir-te perdão.
Pronunciou progenitor:Pedro parece-me pintar por paixão!
Papelão!

Precisas pensar profundamente porque progredir pede por paciencia,
por perseverança.
Por isso preciso parabenizar parrudo Primo Pinduca Pinto Pereira, porque pintou perfeitamente prima Patrícia Pinto Parente, parecendo portanto princesa para Procópio. Porque preferes pintar paisagens Pedro Paulo?

Papai... Ponderei parcimoniosamente, pinto paisagens porque pintar parece profissão perfeita, permitiste pela preferência profissional, porém pai Procópio preferindo, poderei procurar profissão própria, praticarei Paleontologia promovendo palestras.Preparar-me-ei para professor,poderei praticar piano, psiquiatria, psicologia, paisagismo. Posso profissionalizar-me para policial, padeiro, pescador, pecuarista, pizzaiolo, promotor, projetista, pacificador, poeta. Por-me-ei preparado para poder provar por persistência própria, por perseverança, perfeito profissionalismo porque pretendo permanecer permanentemente por Portugal, por isso ponho-me por prova.

Pisando pesadamente por polidas pedras portuguesas, pai Procópio pegou Pedro Paulo pelo pescoço, penetrando paróquia pelo patamar principal.
Procurando pelos próprios pertences participou partida próxima, prometendo prosperidade pela pratica por profissão pretendida para Pedro Paulo, Pedreiro Prático!

Procópio particularmente pensava parecer possível preparar plano perfeito para prodigiosa peregrinação. Passando pela ponte principal, pararam para pescar, pois precisariam prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, passado pouco prazo pegaram pacus, piaparas, pirarucus, piabas, puseram páprica, pouca pimenta, pequi, pistache, palmito, pingando pequenas pitadas posta por posta.

Precavidos pegaram panelas, puseram-se preparando, pavão, patos, perdizes, panelada, petiscos preferidos por Pai Procópio. Pedro providenciou pimenta preta,parmesão, preparando pequenas porções, picou pães pôs pouco patê,pequenos pasteizinhos possivelmente petiscos portugueses.

Pobre Pedro Paulo... Pobre pai Procópio... Pareciam péssimos profundamente prejudicados pela pratica pesarosa, pela procura pesada por paragens para pernoite.
Pernas, pés, pulsos, pescoços, pareciam pequenos pedaços partidos picados, pulverizados, precisaram parar provavelmente, pois poderiam piorar prejudicando percurso planejado.

Partindo pela picada próxima, pretendiam pernoitar por perto, pois precisavam procurar por primo Péricles Pinto Peixoto. Pisando pedras portuguesas, pai Procópio procurou pelo primo Péricles, parente próximo, pedreiro profissional, perfeitamente preparado para promover promoção profissional para primo Pedro Paulo, pretenso pintor.

Poucas palavras pronunciou, porém pai Procópio prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar primogênito preferido. Pagamento pareceu prontamente pactuado pelas partes. Pedro Paulo principiou por pintar pedras, porém, próspero patrão primo Péricles pediu-lhe para pintar prédios, porque precisava pagar por pintores práticos. Pessoalmente Pedro Paulo preferia pintar paisagens, porem providenciou pintura prontamente.

Pobrezinho!
Pedro Paulo pintor profissional, pedreiro prático promissor pereceu pintando para primo Péricles, pois para permanecer praticando precisou profissionalizar-se, pendurando-se por paredes perigosas, por portas pregadas por parafusos podres, precipitando-se por pedras pontiagudas.

Paralisado, pálido, peito palpitando profundamente, pediu para primo Péricles: Prometa-me Primo Péricles, Prometa-me pintá-las. Proferiu pausadamente pro-me-ta-me perpetuar pintura!
Preciso partir primo, porém peço para procurar progenitor Procópio para pedir para padrinho padre Pinto Pitombeira, providenciar-me preces.

Parto precocemente pedindo-lhes por paz para poder pousar permanentemente precioso paraíso!

Pobre pintor Português!
Precisando profissionalizar-se parou peregrinação por procura
por paisagens preciosas, pontos pitorescos. Pedro Paulo pereceu precocemente pintando palácios, pedras, preparando paredões, prédios portugueses.

Portugal prometeu para posteridade, para povo patrício promoção permanente, premiações, profissionalização para pequenos pintores.
Países prósperos, palácios, pousadas, paragens,permanecerão pactuados promovendo,propagando ,permitindo praticas por pintores pobres, prestigiando permanentemente presença por países percorridos por peregrinação pelo pequeno patrício Pedro Paulo Pinto Pereira, pintor português predestinado para prosperidade.

Permitam-me pactuar promessa permanente para promover possíveis postagens. Pessoalmente prefiro postagens polêmicas, perfeitas para profundo pensar, preferencialmente por pessoas potencialmente preparadas, por participantes populares, provavelmente pessoas próximas, possíveis palestrantes. Proponho prosseguir praticando português para próximas postagens.

Recebi por email um texto de uma amiga contendo cerca de 432 palavras iniciadas com a letra P, entretanto vendo-me capaz de continuar capciosa fantasia, me pus a escrever na tentativa de torná-lo mais interessante.
Atualmente o texto encontra-se com seis paginas, 1.432 palavras, 10.912 caracteres e 278 linhas mal traçadas.
Como desafio pessoal, estou atualizando-o à medida que minha inspiração me permite avançar nesta intrigante e cansativa aventura de peregrinação em busca da profissão por esse personagem perseverante intitulado por mim como O Pequeno Pintor Português.

Jaque Rossato

10/06/2011

2 comentários:

  1. Muito doido este texto.Parace coisa de português!
    Foge de tudo o que você vinha postando até agora.
    Você é de uma criatividade incrível e a capacidade de invertar mais incrível ainda.

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  2. "Fundo" e "Alegre" não começam com a letra "P", a menos que eu esteja enganado ... rsrsrsrsrr

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